domingo, 20 de maio de 2007

Resumo Individual da Parte 3 do Livro

Nativos e estrangeiros:brasileiros e africanos em São Mateus

3.1 Entendendo os Donos de Escravos


A escravidão já é bem familiarizada com a cultura européia, ela existe a centenas de anos, como por exemplo, em Roma no antigo império romano, mas a diferença era que não interessava a cor do escravo, eram em sua maioria prisioneiros de guerra de conquistas.
Os portugueses começaram a escravizarem negros não por preconceito, eles usavam as guerras tribais da áfrica para suprir sua necessidade de escravos, eles forneciam armamento para algumas tribos que venciam as outras e os portugueses compravam e levavam os prisioneiros à forma de pagamento eram mais armamentos, eles traziam esses escravos para o Brasil, isso na época da colonização brasileira, por ser um velho habita, os portugueses se acostumaram a tratar os escravos com estrema crueldade vista aqui no Brasil.
A mentalidade dos brasileiros daquela época que trabalhar forçado ou ser pobre daria no mesmo, por isso agüentava e continuava no trabalho forçado.


3.2 O Porto de São Mateus


Apesar dos maus tratos que os portugueses aplicavam nos escravos eles não eram tão culpados, pois já fazia parte da mentalidade da época e os escravos não aceitavam sua situação diante da sociedade, uma prova disso é que grande parte tentava fugir, mas não conseguia.
Os portugueses preferiam os negros aos índios, pois os índios eram defendidos pelos jesuítas, por aceitarem a catequização, os índios não estavam acostumados a trabalhar sem necessidade, eles apenas produziam o que precisavam, pelo fato deles conhecer muito bem as matas por isso a fuga era muito difícil de conseguir recupera-los e também, que seus amigos, parentes organizarem ataques contra os portugueses para libertar os prisioneiros e por fim existia a questão financeira, os portugueses não arrecadavam nenhum dinheiro com os escravos índios, pois os fazendeiros capturavam por conta própria.
O porto de São Mateus tinha importância impa no crescimento do estado e da vila, pois era a única entrada já que não existiam aeroportos nem rodovias naquela época e eram por ali que os comerciantes vendiam e compravam produtos.
O porto servia para transporta, entre outras coisas, a farinha de mandioca, pois a produção se expandia em larga escala que trouxe muito lucro para os produtores que aumentavam suas produções cada vez mais.
Com o grande crescimento de São Mateus pela farinha o porto virou parada obrigatória para todos os navios da Europa, Rio de Janeiro e Nordeste, pois era grande oportunidade de comercializar e logicamente lucrar mais.
São Mateus virou com tudo a província mais rica do Espírito Santo, isso já não era de se espantar, no começo do século 19 todos queriam plantar em São Mateus, era uma terra de muito lucro, as pessoas comercializam a parti dali vários produtos e alimentos alem da farinha e é claro, a demanda de escravos era enorme.
Quando Dom Pedro proclamou a independência São Mateus, ao contrario do resto do E.S., não queria deixar de ser colônia de Portugal, pois seus amigos comerciantes baianos eram em sua maioria portugueses e também eram contra a proclamação da republica.
Apesar de tudo eles se mantiveram realmente neutros, esperando a decisão final de D. Pedro I, em 1850 a pratica de comercio escravo passou a acontecer apenas internamente no Brasil, pois o D. Pedro I proibiu a importação de escravos.
Existiam casas que havia a venda de escravos, elas se chamavam casarões, os negros ali eram espancados e vendidos como se fosse um objeto.
Pelo fato dos negros terem sido escravizados os descendentes deles hoje em São Mateus são em sua maioria mais pobres que os brancos.


3.3 Entendendo os Escravos


Os escravos quando trazidos ao Brasil eram separados de suas famílias e suas condições de transporte eram precárias, viviam amontoados e em porões sem nenhuma condição de higiene, por isso havia vários focos de doenças e as mortes eram freqüentes dentro das embarcações.
Quando chegavam ao Brasil eles eram postos à venda, em sua maioria iam para os plantios de mandioca (no caso de São Mateus), mas também podiam ser postos para trabalhar em casas ou nos comércios da região.
Os escravos reagiam contra essa exploração de varias formas diferentes, fugiam, assassinavam seus senhores, cometiam suicídio, e as mulheres, quando estupradas, abortavam seus filhos.
Os escravos, quando fugiam, criavam quilombos e todos os escravos que fugiam se abrigavam no quilombo, eles plantavam mandioca e cana-de-açúcar em sua maioria, e pela quantidade de escravos que existiam em São Mateus era normal que ela fosse entre as regiões que mais tinham quilombos em seu território.


3.4 A Terra dos Quilombos


Naquela época os escravos trabalhavam demais e não recebiam nada, muito pelo contrario, eram agredidos e tinham uma higiene pessoal horrível.
Os escravos, por sua vez tinham que resolver seus problemas como podiam no caso das chibatas eles se organizavam para matar ou pelo menos prender, envenenar, o senhor ou seu serviçal.
Em uma fuga em massa, os escravos praticamente não poupavam ninguém, normalmente dizimavam e saqueavam a casa do senhor, depois fugiam para um lugar bem longe e assim criavam um quilombo, quando descobriam o quilombo os senhores mandavam destruir e recuperavam os escravos, a maioria, alguns fugiam, esses escravos recuperados eram castigados covardemente, e dependendo do que faziam eram até mortos.
Mesmo nesses altos e baixos os quilombos sobreviviam, infelizmente essa era a vida dos escravos, viviam pouco e muito mal, eram poucas as alegrias ou quase nenhuma, os escravos que viviam melhor eram aqueles que trabalhavam nas casas de seus senhores.

Resumo Feito Pelo Aluno Raul Ribeiro

sábado, 19 de maio de 2007

Resumo Individual da Parte 3 do Livro

Nativos e estrangeiros:
brasileiros e africanos em São Mateus


3.1 – Entendendo os donos de escravos...

A escravidão começou há muito tempo e existe até hoje em pontos isolados. Na antiga Roma escravos eram prisioneiros de guerra, devedores e não eram definidos pela cor da pele, ao contrario da que foi implantada do Brasil.
Com o já conhecimento da escravidão pelos portugueses, pode-se então explicar a sua pratica tão constante. Eles para obterem escravos africanos, ajudavam algumas tribos a ficarem mais poderosas e essas tribos forneciam os africanos de outras mais fracas.
Os escravos vinham para o Brasil com uma visão de serem inferiores aos outros e essa escravidão era vista e aprendida pelas crianças que mais tarde agiam da mesma forma, infelizmente.

3.2 – O Porto de São Mateus

Os africanos não aceitavam a escravidão e o processo de trazê-los para o Brasil era caro. E mesmo com os índios aqui no Brasil, os portugueses continuavam com essa pratica, já que a escravidão do índio era muito difícil, pois a maioria deles não fazia o cultivo e sim a caça e outras atividades, também eles plantavam para seu próprio sustento e era obrigada a plantar para exportar e na cultura indígena, a agricultura era serviço para as mulheres e não para os homens da tribo, isso era uma humilhação para os índios e por fim os índios estavam na sua terra, no meio de parentes e amigos, se fossem escravizados, ocorreriam ataques para tentar libertar-los. E o governo de Portugal arrecadava imposto sobre os africanos, já que eles tinham que busca-los e leva-los para o Brasil.
O porto de São Mateus era a porta para São Mateus, já que a única forma de chegar até São Mateus era pelo rio Cricaré.
Com o aumento da produção de farinha, os produtores foram enriquecendo e adquirindo mais terras e escravos, isso trazia prosperidade e riqueza á atual São Mateus. O porto de São Mateus, graças à farinha, recebia varias embarcações voltadas ao comercio e isso tornou essa vila, a vila mais rica da província do Espírito Santo. Mas com o aumento da população e também o de fazendas que começou a grande riqueza de São Mateus, já que começou a chegar pelo porto, muitos escravos que eram, em sua maioria, comercializados ali mesmo. Isso trazia riqueza às famílias mateenses.
Com a proclamação da independência do Brasil, São Mateus decidiu não opinar, para não ficar contra os aliados da Bahia e nem o D. Pedro I.
Com a lei de fim do trafico de escravos, só pode continuar a venda interna de escravos, e o porto de São Mateus ficava na rota de comércio de escravos, isso fazia com que muitos viessem vender escravos e compra farinha, que trazia mais riquezas a vila.
Com o grande comercio de negros, em São Mateus têm muitos descendentes negros e eles em geral são menos favorecidos, isso acontece graças ao preconceito camuflado que há no nosso país, preconceito que nos atrasa com relação ao desenvolvimento de nosso país. O negro e todo o cidadão tem uma arma para tentar reverter esse quadro e formar um país igual, essa forma é o voto.

3.3 – Entendendo os escravos...

A realidade dos escravos era muito difícil, eles viajavam durante meses em locais fechados sem higiene alguma e no meio de várias doenças. Por isso havia perdas enormes do “carregamento” e mesmo assim dava lucro, para mostrar o valor dos escravos naquela época.
Eles chegavam ao Brasil e tinham o resto da vida precária e difícil, com pouco conforto e muito trabalho. Tinham que trabalhar em troca de nada, uma situação revoltante e que eles tiveram que suportar por vários anos.
Devido essa situação, havia negros que lutavam com todas suas forças para fugir e tentar viver longe daquele inferno.
Com essas tentativas de fuga dos escravos, começaram a aparecer quilombos. Um local que teve grande numero de quilombos foi São Mateus. Chegar ao quilombo era a busca de todos os escravos e enfim a chegada da liberdade.

3.4 – A Terra dos Quilombos

Para podermos ilustrar a questão dos Quilombos, serão contadas duas histórias.
A primeira é sobre uma princesa que veio junto com vários escravos em um navio negreiro para o Brasil e o seu senhor, quando soube que ela era uma princesa africana, a trancafiou em sua casa e começou a maltratá-la.
Os restos dos escravos começaram a planejar o resgate da princesa e descobriram uma forma de envenenar o senhor. No dia que o senhor foi envenenado, os escravos invadiram sua casa taram a todos, menos á sua família e levaram a princesa embora.
No quilombo e a salvo das maldades do seu senhor, ela não ficou satisfeita e queria de algum jeito impedir a ida de escravos para a venda após sua chegada no país. Então viu que os navios ficavam perto da costa esperando os rios enxerem para poderem passa, ai pela noite ela e seus guerreiros iam até os navios e salvavam os africanos que estavam nos navios.
E uma dessas aventuras a princesa morreu, morreu cumprindo seu dever e deixando uma mensagem de auto-valorização aos negros de hoje.
Outra história é sobre uma escrava chamada Constança que tinha um filho bebê, ela era escrava numa fazenda onde a mulher do senhor odiava o choro do bebê e achava que aquela criança fazia a escrava render menos.
Certo dia, o bebê começou a chorar, a esposa do coronel pegou o bebê e o jogou numa fornalha, a Constança viu tudo e dizia que iria matá-la.
Os escravos fizeram uma “greve” e a esposa do senhor foi para a cidade. Constança apanhou dias e dias no tronco, por chibatadas de um ex-escravo (Zé Diabo) que era capitão-do-mato. Ela só parou de apanhar graças a um grupo de escravos fugidos que a salvaram. Após ser salva, decidiu dedicar-se a ajudar a libertar os negros e matar os capitães-do-mato.
Constança foi pega em uma emboscada armada pelos fazendeiros de São Mateus, foi presa na Cadeia Velha, mas a noite vários negros a libertaram e a população se surpreendeu com a ousadia dos negros.
Em uma noite, na mata, Constança e os negros estavam fazendo a comida, quando Zé Diabo veio com uma Gaúcha de dois tiros, os negros fugiram e a Constança ficou na frente dele, já que era muito boa em capoeira, gingando sem parar com uma faca na mão. Zé Diabo, após muito tempo deu um tiro e errou, depois quando a Constança começou a cansar ele deu o segundo quando os negros foram vê-la, ela estava morta com um tiro e Zé Diabo morto com um corte no pescoço. E depois da sua missão comprida, ela pode ter o que queria o enterro ao lado de seu filho.
Com essas duas histórias podemos ilustra que a vida dos quilombolas não era uma vida calma que você plantava o que comeria e criva sua família, muitos iam se vingar e tentar evitar que outros negros tivessem o mesmo sofrimento que ele teve.
Mesmo com a vida sem perigos eles se arriscavam para ajudar seus companheiros e isso é uma lição que devemos levar, não só os negros mas todos nós, a lição de que todos devem se ajudar.

Produzido pelo aluno Ruan Ribeiro.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Parte II do Livro do Professor

Rio Cricaré : As águas de uma história


2.1 – Entendendo a Colonização.


Os portugueses chegaram ao Brasil e deram de cara com os tupis, sendo muito bem recebidos. Mas esse clima amistoso logo acabaria, pois os portugueses iriam querer a terra habitada pelos índios, causando guerras.
Portugal não queria apenas “ficar” com a terra, mais sim lucrar com ela, um modo pelo qual isso aconteceu foi no plantio da cana-de-açúcar. Os portugueses não eram os únicos, já que paises como a Holanda também queriam invadir terras brasileiras.


2.2 – A batalha do Cricaré


Em 1558, o donatário Vasco Fernandes Coutinho foi obrigado a pedir ajuda para o governador Geral do Brasil, visto que os índios estavam saindo na vantagem contra os portugueses. E a ajuda foi mandada logo a seguir.
Os navios e homens estavam a caminho, no comando de Fernão de Sá filho do governador geral, da vila de Vitória. Mas antes tiveram uma parada obrigatória e foram ao rio Cricaré para saber o que estava acontecendo. Chegando lá, ficaram surpresos com a força dos índios.
E os índios usavam ainda flechas, e se protegiam dentro de um forte, já os portugueses já usavam armas de fogo. Os índios tinham muito mais homens do que os portugueses, dificultando, mesmo sem armas de fogo, a ocupação portuguesa. Mas um fator negativo para os portugueses era falta de munição, a cada vez que ia recompô-la, os índios cresciam numericamente.
Sendo assim os portugueses saíram derrotados, com o seu comandante (Fernão) morto.


2.3 Entendendo os brasileiros...


Com o fim da perseguição aos cristãos (proibida pelo imperador Constantino), eles puderam converter bárbaros europeus ao cristianismo.
Na Europa a religião cristã tomou força a ponto de unir seus diversos reinos num mesmo ideal, se manteve soberana como única religião européia. Devido praticas julgadas incorretas por Martinho Lutero (monge católico) a igreja deixou de ser única, pois o próprio monge ergueu a igreja Cristã Luterana, pregava o Luteranismo.
Os protestantes começaram a ser perseguidos pelo papa, que não aceitava em perder fieis. Com essa “guerra religiosa” inicia-se a colonização do Brasil, com um propósito dos jesuítas de catequizar os índios para que a América fosse católica.
Com o acordo do papa e do rei de Portugal foi garantida uma religião única no território brasileiro. E as outras religiões e crenças (dos índios e africanos) foram oprimidas e perseguidas pelos cristãos. Isso mostra a intolerância cristã para com negros e índios.


2.4 No Tempo da Mandioca


A vinda dos jesuítas ao Brasil foram com o propósito de transformar índios em católicos, eles aceitavam a pregação cristã por que era o único meio de se defender dos colonos portugueses.
Os índios adultos só aceitavam as pregações dos jesuítas para se proteger e quando esgotava sua paciência eles iam embora e nunca mais voltavam. Visto o fracasso dos ensinamentos cristãos com relação aos índios adultos os jesuítas concentraram seus esforços em educar as crianças indígenas e deixar os adultos de lado.
A quantidade de jesuítas no Brasil se multiplicou, eles defendiam os índios contra os colonos e a brutalidade com que eram tratados.
Os jesuítas sobreviviam graças às plantações e criações de animais e incentivavam a urbanização, construindo igrejas e casas.
Os Jesuítas usavam nomes de santos cristãos para substituir nomes indígenas dados para rios e vilas. Um exemplo disso foi que o jesuíta José de Anchieta foi até a vila dos portugueses, perto do rio Cricaré e chamou a vila de São Mateus.
Naquela época os jesuítas eram os grandes professores do Brasil, ensinavam até os filhos de portugueses e consequentemente ganhavam muita força na defesa dos índios. Por causa da sua força os jesuítas foram expulsos do Brasil pelo Marques de Pombal.
Pela expulsão dos jesuítas o Brasil ficou com várias obras inacabadas, mas o pior de tudo foi grande acumulo de jovens e adultos analfabetos, e esse é um fato que persisti até hoje na nossa realidade, mas em proporções menores.
Pouco antes da expulsão dos jesuítas, corria um boato de que foi encontrado pedras preciosas no interior da capitania do Espírito Santo, isso fez com que aumentasse muito a navegação pelo Rio Doce e Cricaré e muitos jesuítas aventuravam-se junto aos índios para obter verba para executar seus planos no Brasil.
A noticia ganhou proporções grandes e chegou a Europa, vendo a importância da informação o Rei de Portugal mandou que fosse vigiada a vila de São Mateus.
Para evitar o contrabando de pedras preciosas foram tomadas medidas de segurança como a proibição da navegação nos rios Cricaré e Doce rumo as minas, e a divisão do Espírito Santo em dois, a parte litorânea que hoje é o atual Espírito Santo e a parte das minas que hoje é atualmente Minas Gerais.
O Espírito Santo serviu de barreira para as minas, e para evitar invasões os portugueses incentivavam o desenvolvimento de São Mateus. Começou então a se plantar mandioca e começou a ser produzido em grande escala. A produção de farinha de mandioca era conhecida por todo o Brasil.
Os portugueses para tentarem viver com mais “conforto” começaram a adotar hábitos dos índios e utilizaram a sua língua para a melhor comunicação. A utilização da língua Tupi só deixou de existir quando o Rei de Portugal proibiu.
Nesse país onde as culturas eram varias São Mateus começou a crescer graças a mandioca e se tornou importante. Com incentivos dos governantes do Espírito Santo aumentou a população da vila graças à comercialização da farinha de mandioca, que neste caso era vendida para grandes senhores de escravos.Numa época de dificuldades para o Espírito Santo, São Mateus não deixava de obter lucros, assim, ela se tornara a cidade mais rica do Espírito Santo.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Gerador de eletricidade aumenta impacto da emissão de poluentes

Editoria: Tecnologia
Origem: Agência USP de Notícias24 Abr 2007 - 6:42:41 PM


Os edifícios da Grande São Paulo escondem uma fonte considerável de emissões de poluentes: os geradores de eletricidade movidos a diesel. Segundo a engenheira Márcia Aparecida Tezan Moraes Barros, não existe nenhum registro ambiental do número de geradores em operação, impedindo o controle das emissões.
“O uso de motogeradores é crescente junto a grandes consumidores, especialmente no horário de ponta (entre 17h30 e 20h30), quando as tarifas de eletricidade são mais altas”, conta Márcia, que realizou uma pesquisa sobre o tema no Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP. “O emprego de motores diesel para gerar energia elétrica contribui para o aumento da poluição atmosférica, justamente no horário em que o trânsito de veículos (outra fonte de emissões, em especial caminhões e ônibus) é mais intenso”.
Segundo a engenheira, os geradores emitem todos os poluentes típicos dos motores diesel veiculares, inclusive os de maior impacto na qualidade do ar, como óxidos de nitrogênio (NOX), óxidos de enxofre (SOx), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e material particulado. “Porém, os motogeradores não possuem o mesmo controle de poluentes exigido para os veículos”, aponta.
“No caso do CO, por exemplo, o limite de emissão imposto pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), é de 0,85 gramas por kilowatt.hora (g/kWw.h)”, relata a engenheira. O PROCONVE está ligado ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), órgão do Ministério do Meio Ambiente. “Ao mesmo tempo, o fator de emissão publicado pela agência ambiental norte-americana, especifíco para fontes estácionárias com motores movidos à diesel, ou seja, para os geradores, é de 3, 35 gramas por kW.h”. Registros
Não há dados sobre o número exato de motogeradores em operação na Grande São Paulo. “Não existe um registro específico, voltado para o controle de emissões”, destaca Márcia. “A concessionária de energia elétrica (Eletropaulo) registra apenas os equipamentos usados para co-geração no horário de ponta, num total de 309 geradores no final de 2005”.
Nos registros da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) constam apenas 754 motogeradores, instalados em estabelecimentos que necessitam de licença ambiental para funcionar. “Os números da Cetesb e da Eletropaulo representam cerca de um terço do total de unidades fixas em operação”, calcula a pesquisadora. “Estão fora dos registros, os geradores de prédios residenciais e hotéis, além de todas as unidades móveis”.
Márcia defende que há necessidade da elaboração de inventário criterioso sobre os grupos motogeradores, com a participação dos órgãos ambientais, das concessionárias de energia elétrica e das prefeituras para avaliar e controlar o possível impacto ambiental. “Também é necessário estabelecer padrões e criar regulamentação específica para este tipo de fonte de emissão de poluentes, alerta.
A pesquisadora observa que o uso de fontes alternativas de energia pode diminuir as emissões de poluentes. “Já existem geradores movidos à gás natural, mas a demanda ainda é reduzida”, diz. “Uma opção que está em desenvolvimento junto a alguns fabricantes de equipamentos é o emprego de biodiesel, que poderia ter mais incentivos”.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Resumo do livro do professor 1.3 e 1.4

1.3 Entendendo os europeus

Os Romanos dominaram a península Ibérica e chamaram aquela província hispana, mas com a invasão bárbara e o fim do império romano todos (romanos e bárbaros) se misturaram e viraram cristãos.
Na idade media era muito diferente em seu quadro de subsistência, plantavam, entre ibéricos e mulçumanos, também.
Para reconquistar suas terras, os cristãos começaram a vencer os árabes na guerra de reconquista, com o tempo os árabes foram expulsos totalmente da península ibérica.
Na época que os portugueses conquistaram o Brasil eles tinham acabado de sair de uma guerra, para os portugueses quem não era cristão era visto como pecadores e eles usavam a guerra aqui para espalhar a idéia cristã.


1.4 São Mateus e os primeiros colonizadores

Por causa da descoberta de Colombo os portugueses decidiram preocupa terras novas como a Espanha e a Inglaterra. Eles fizeram um trato com os espanhóis que uma pequena parte da terra descoberta seria portuguesa e todo o resto desconhecido seria espanhol, mas esse trato não foi respeitado como o passar do tempo. Uma curiosidade sobre as emborcações é que havia muitas crianças, pois seus pais as vendiam para sustentar o resto de sua família, pois eram pobres. Nas embarcações a situação era precária, faltava comida, água, e tudo que tinha apodrecia rapidamente, por isso muitos morriam.
Só em 1535, Vasco Fernandes Coutinho chegou aqui, para a colonização. Ele respondeu com tiros de canhões a rebeldia indígena, que fugiram.
Os portugueses começaram o cultivo da cana-de-açúcar. Os índios mesmo inferiores não deixaram de atacar. Isso amedrontava os pobres portugueses, que eram pobres e tinham um ideal de construir um novo mundo em um lugar distante. Por isso podemos nos orgulhar de viver no Espírito Santo.
Mas a história diz e mostra um lado dos índios querendo se defender e os portugueses querendo colonizar. Havia bastantes conflitos, devido não conseguir viver no mesmo local.
Com isso os índios se reuniram e quase acabaram com a Vila. Os portugueses fugiram para a atual Campos/RJ e outros foram para regiões do Rio Cricaré, regiões isoladas pois estavam cansados de sofrer ataques.
A vida de quem vivia lá era em total isolamento. Essas regiões eram São Mateus e Conceição da Barra. Devido o seu isolamento, só restava a eles, a união.
Mesmo com a falta de suprimentos e dificuldades de produzir para vender, com a vida simples e humilde, eles conseguiram transformar essas cidades em lindas cidades.

Ruan.O
Raul Rogério
08 de maio de 2007
Turma V04

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Resumo do livro do professor 1.1 e 1.2

Resumo de História

Parte 1: Tupis, botocudos e portugueses: as primeiras culturas do Cricaré.

1.1 Entendendo os americanos


Os primeiros americanos, na visão de alguns historiadores, vinheram da China. O motivo de diferentes culturas nas americas é pelo fato das familias que imigraram terem ser espalhado por todo o continente americano.

Na America do Sul surgiu várias nações indígenas, entre elas as chamadas Jê e Tupi. Na época da chegada dos portugueses em 1500 os Tupis tinham espulsados os botocudos de Porto Seguro, mostrando que ja aviam guerras entre tribos indigenas, oque mostra que os indios não fugiam dos colonizadores como era ensinado, e sim os combatiam. Mas a vantagem dos portugueses era suas poderosas armas e as duenças que traziam, que os indios era vuneraveis a elas.



1.2 São Mateus e os Primeiros Habitantes


Os primeiros habitantes de São Mateus foram os Tupis, pois viviam mais próximos do Rio Cricaré, quando São Mateus foi fundada pelos portugueses. Os portugueses travaram uma guerra contra os Tupis e os derrotaram, depois eles lutaram contra os botocudos que resistiram até o seculo XX.
Os Tupis, antes de serem atacados pelos portugueses, viviam do platio da mandioca além da caça, eles se mudavam de um lugar pra o outro de acordo com o emprobrecimento do solo. Suas moradias eram formadas de madeira coberta por palha, chamada de maloca, elas ficavam em volta de um grande pátio que servia para qualquer tipo de reunião, durmiam em redes e usavam o fogo para cuzinhar alimentos e espantar animais.
Na floresta ele tinha várias técnicas de caça, usavam arco, lanças e faziam armadilhas, eles caçavam em grupo. Apesar de caçar para sobreviver, eles respeitavam muito a natureza.
As mulheres cuidavam das crianças e do cultivo da roça.
Os indios tinha conhecimento medicinal muito grande e alguns desses, usamos até hoje. Sua religião era ligada as forças da natureza e acreditavam em um deus que se chamava Tupã.
A sociedade indigena era igualitaria, ninguem era dono de nada e todos tinham direito de tudo usar, assim eles viviam dividindo tudo entre eles.
Os meninos eram treinados para a guerra contra tribos inimigas e esses confrontos eram constantes. Apesar das guerras o objetivo não era matar o inimigo, mas capitura-los.
Eles também eram bons atersãos, até hoje encotram-se vasos e urnas funerárias dos Tupis. Alguns objetos eram de cinco mil anos atraz, que prova que quando isso foi feito as civilizações ainda estavam se desemvolvendo.
Graças as invasões portuguesas no Norte do estado e as doenças que eles traziam, os Tupis foram desimados e abriram espaço para os botocudos voltarem ao litoral.
Os botocudos eram nômades, viviam apenas da caça, da pesca, e da coleta de frutos, pelo fato de não saberem nadar construiam ótimas canoas e faziam acampamentos que eram facilmente montados e desmontados.
Os botocudos tinham uma tatica de guerra diferente dos Tupis, eles se espalhavam pela mata e atingiam com suas flexas qualquer um que tentasse navegar nos rios ou invadir a floresta, devido a isso eram os portugueses que tinham medo dos botocudos.
Então para os portugueses ultrapassarem o bloqueio dos botocudos, os portugueses levavam indios aculturados para convencer os botocudos de não atacar.
No século 19 foi proibido por Dom Pedro II o massacre de indios, mas devido ao medo dos portugueses e a resistencia dos botocudos, foi aberta uma exceção para eles, pois precisavam ser dominados para a colonização territorial, essa medida foi chamada de "guerra justa".
Hoje temos como estudar e observar essa história por meio de sítios arqueologicos,que possuem objetos antigos feitos por essas tribos a centenas de anos. Infelismente foi o que sobrou desses povos que contribuiram para a história do nosso estado.

Ruan O.
Raul RogérioV04
02/05/2007